SP foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 880,72), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 835,50), Florianópolis (R$ 831,92) e Porto Alegre (R$ 791,64)

Inflação
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Pesquisa mensal é do Dieese e aponta que São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 860,53); preço menor se deu em Aracaju (R$ 580,45); para bancar preços, salário mínimo de fevereiro deveria ter sido R$ 7.229,32
Ao todo, são 17 cidades estudadas, e as maiores altas em outubro ocorreram em Campo Grande (5,10%), Brasília (4,18%), Fortaleza (4,13%), Belo Horizonte (4,09%), Curitiba (4,03%) e Natal (4,01%)
Com base na cesta mais cara, salário mínimo em setembro último — necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas — deveria ter sido de R$ 6.657,55
Estudo é do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)
Quem tem fortuna, no entanto, não se importa se o quilo do arroz, carne ou feijão está mais caro, eles têm como se proteger
Inflação em alta, mostra pesquisa do DIEESE
Para bancar Cesta Básica de uma família de quatro pessoas, salário mínimo em março deveria ter sido R$ 6.832,20 — ou 4,84 vezes o mínimo reajustado em R$ 1.412,00.
Segundo o IBGE, os preços do grupo de Educação tiveram o maior crescimento (4,98%) e o maior impacto (0,29 p.p.) no total da inflação do mês passado.
Com base nos custos da Cesta Básica, o estudo do Dieese diz que salário mínimo no mês de janeiro deveria ter sido R$ 6.723,41.
Alta inflacionária acumulada é de 3,36% nos últimos 12 meses, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE).