Datafolha | Cresce reprovação e Bolsonaro está em sua pior fase desde que assumiu! Acesse...
Bolsonaro | Dados de pesquisa divulgados hoje (2) pelo Datafolha mostram que a popularidade de Jair Bolsonaro segue cada vez mais ladeira abaixo. Em contrapartida, em pouco menos de dois meses, sua reprovação foi para as alturas e cresceu em todos os níveis. O presidente está em sua pior fase desde que assumiu.
Segundo a pesquisa, "a reprovação do presidente subiu de 33% para 38% em relação ao levantamento anterior do instituto [Datafolha], feito no início de julho, e diversos indicadores apontam uma deterioração de sua imagem. Foram ouvidas 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios." Continua, após o anúncio.
Nem os ricos aceitam mais
Datafolha aponta que a "perda de apoio de Bolsonaro também foi acentuada entre aqueles mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora — bastante significativa, ainda que se mantenha acima da média."
Mais pobres o odeiam
Diz ainda a pesquisa que a "pior avaliação do mandatário é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos (22%), os mais jovens (16 a 24 anos, 24%) e com escolaridade baixa (só ensino fundamental, 26%)." Continua, após o anúncio.
Diz mais o Datafolha:
Entrevistados deram nota 5,1 ao governo de Bolsonaro
- Índice de ruim e péssimo subiu de 41% para 52% na região Nordeste de julho para cá.
- Na região Sul, reduto bolsonarista, houve um aumento de 25% para 31% entre os que também avaliam o governo do capitão como ruim ou péssimo.
- As mulheres seguem rejeitando mais o mandatário do que os homens: 43% delas o acham ruim ou péssimo, ante 34% dos homens.
- Nada menos que 44% dos brasileiros não confia na palavra do presidente, enquanto 36% confiam eventualmente e 19%, sempre.
Seria melhor pedir logo para cagar e sair do país.
Veja algumas opiniões de internautas sobre o caso:
Mais recentes sobre Bolsonaro:
Mais recentes do site:
Entre os pontos principais, o fato de o critério de reajuste permanecer plenamente em vigor; correção de 6,27%, já definida para 2025, portanto, deve ser aplicada logo em 1o de janeiro
"Diante da pobreza, abandono e frio extremos, talvez só a morte possa libertar."
Crescimento é de 6,27%, e novo valor mínimo passa de R$ 4.580,57 para R$ 4.867,77; prefeitos e governadores são obrigados a implantar logo a partir de 1º de janeiro
Expectativa é que correção do piso em janeiro se dê num patamar bem superior aos 3,62% deste ano
Dado extraoficial, segundo leitor do Dever de Classe, seria do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), professor Heleno Araújo; confira prints na matéria
No embate contra gestores caloteiros, entidades sindicais precisam usar vários tipos de recursos, todos imprescindíveis para que direito do magistério seja cumprido