Ao todo, são 17 cidades estudadas, e as maiores altas em outubro ocorreram em Campo Grande (5,10%), Brasília (4,18%), Fortaleza (4,13%), Belo Horizonte (4,09%), Curitiba (4,03%) e Natal (4,01%)
Nova pesquisa confirma alta alimentícia na maioria das capitais
Sábado, às 07:13
Com base nos custos da Cesta Básica, o estudo do Dieese diz que salário mínimo no mês de janeiro deveria ter sido R$ 6.723,41.
Inflação | Pesquisa divulgada dia 15 (quinta-feira) — pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-*IBRE) — mostra que em janeiro o custo da Cesta Básica cresceu em sete das oito capitais analisadas. Estudo confirma análise ampliada anterior do DIEESE, que mostra alta dos alimentos no primeiro mês do ano em 16 capitais, de 17 pesquisadas. (*Instituto Brasileiro de Economia).
Para a FGV-IBRE, alta de "preços tende a estar relacionada às ondas de calor e fortes chuvas ocorridas em boa parte do país, no fim de 2023, fatores esses que culminaram com a elevação dos custos da produção agrícola."
Para o DIEESE, "em janeiro de 2024, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.723,41, ou 4,76 vezes o mínimo de R$ 1.412,00."
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Dados da FGV-IBRE
Capitais analisadas: Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. "A cidade do Rio de Janeiro, ainda que tenha sido a única capital a verificar variação negativa no preço médio da cesta básica na atual pesquisa [isto é, a única onde os preços não subiram], figura na liderança com a cesta básica mais cara entre as oito capitais analisadas."
Dados do DIEESE
Capitais analisadas: Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Belém, Fortaleza, Salvador, Natal, João Pessoa, Recife e Aracaju.
"A única redução ocorreu em
Fortaleza (-1,91%). As elevações mais importantes foram registradas em Belo Horizonte
(10,43%), Rio de Janeiro (7,20%), Brasília (6,27%) e Goiânia (6,18%)."
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Com base na cesta mais cara, salário mínimo em setembro último — necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas — deveria ter sido de R$ 6.657,55
Estudo é do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)
Quem tem fortuna, no entanto, não se importa se o quilo do arroz, carne ou feijão está mais caro, eles têm como se proteger