Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
"O PT enterrou na lama da Cantareira a Carta de Princípios do Partido, os Núcleos de Base, por categoria..., faz uma penca de décadas"
á quem jure de pés juntos, e são milhões, que Lula sabe de tudo. Acredito mais em Seu Miguel: 'Sabe nada Reinato', é assim que ele me batiza. O PT enterrou na lama da Cantareira a Carta de Princípios do Partido, os Núcleos de Base, por categoria..., faz uma penca de décadas. Um grupo que se tornou majoritário ao longo da construção, sob o comando do Inácio, usou a bigorna e o martelo, a foice amolada. Pra cortar as cabeças de milhares de militantes socialistas, com formação marxistas. Transformaram o Partido em qualquer um, quaisquer dois..., e o critério que predomina, pela ausência da discussão democrática pujante dos primórdios se transformou em uma escola de lamber voto. Mudaram as vestes: sapato bico fino, cordão de ouro grosso no pescoço, calça de fundo mole, sabe-se lá o que tipo de acordo fazem nas alcovas com o Centrão em nome da governabilidade. E os movimentos sociais? Não existe nesse governo até agora sequer um chamamento sério de mobilização dos movimentos, para garantir a governabilidade escambichada. Instável, um festival de improvisos. Lula afirmou que não era investigado pela Operação Lava Jato, pouco tempo antes de se tornar alvo. Poucos de nós desde 2012, não mais que os dedos de um pé gritávamos no deserto que tinha um golpe mortal sendo gestado no STF. Como Lula não saber? Derrubaram Dilma, grande parte do PT lavou as mãos, a militância de luta foi pra rua, não obstante a covardia de diversos militantes, dirigentes, parlamentares, prefeitos, inclusive o prefeito de João Pessoa à época Cartaxo, que vergonhosamente traiu o partido e agora é candidato atual perdoado pela tenente Gleisi. Que deita e rola com truculência perseguindo Diretórios Eleitos democraticamente, em vários estados. Processo instaurado, todo o aparato do judiciário, sob o comando do coiteiro do golpe, o STF, não deu outra, Prisão Truculenta, decretada pelo marreco da República Corrupta do Paraná, no qual Lula acreditou, ingenuamente na afirmação do juiz que ele não era investigado. Juiz de beiço de riacho, analfabeto confesso, espião dos EUA, que atende a elites mais perversas pelo nome de Moro. Lula nomeou o Capitão do Mato, Joaquim Barbosa, sabendo quem ele era. Espancou a esposa, não se sabe se Joaquim sonhou alguma vez pela derrubada da ditadura militar. Nada, absolutamente nada contra a ditadura sanguinária. Deu no que deu. Joaquim iniciou o processo do golpe com a prisão de Dirceu, Genuíno, Delubio..., Moro completou. O critério do PT pra nomear ministro é o famoso jogo de porrinha, é na cor, ou no palito. São deploráveis na maioria das escolhas para o STF feitas ao longo do Governo Popular Lula/Dilma. Não devemos um real a eles, foram coniventes e dirigentes de toda à perseguição feita ao partido. Só acordaram quando sentiram que o assassino Bolsonaro ia tomar o Reinado da Corte. É lenda urbana que Lula sabe de tudo, mas, em sendo verdade que tem um Garanhão trotando no Palácio do Planalto, denúncia feita no ano passado, é impossível Lula não saber. Anielle jamais faria uma denúncia sem que o Governo fosse informado. A justiça, a garantia de um processo legal, a presunção de inocência do acusado que já vai pegar o beco não pode ser jogada na Cantareira. A crítica é para nós os adultos, como dizia o Educador Paulo Freire.
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
Luiz Eduardo Ramos chegou a despontar como um dos militares mais poderosos do governo Bolsonaro, mas foi excluído da trama de golpe por seus comparsas golpistas por não controlar a língua, diz colunista de O Globo
Especialista diz que o capitão é imaturo emocionalmente e não sabe lidar com contradições, o que é péssimo para um ser humano que está na iminência de perder a liberdade
Nos anos 1990, o capitão já defendia morte de 30 mil civis, entre os quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso