Sobre Fé, Deus, Vinho e Autoengano
A Fé, como tudo que é abstrato, por mais amolada que seja —, sozinha não será capaz de mudar coisa nenhuma.
Colégio em Shujayea funcionava como abrigo para famílias deslocadas; dezenas permanecem sob escombros, segundo Defesa Civil local.
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Ao menos 15 palestinos foram mortos e dezenas ficaram feridos em um ataque à escola promovido por Israel, na Faixa de Gaza, nesta quinta-feira (01/08). O instituto Dalal Mughrabi, localizado no bairro de Shujayea, na Cidade de Gaza, funcionava como um refúgio para as famílias deslocadas em decorrência das operações militares israelenses.
"Hoje houve um novo massacre pelas mãos das forças de segurança israelenses. Uma escola no bairro de Shujayea, onde morava um grande número de famílias, foi atacada […]. Até o momento, os corpos de dez pessoas foram levados ao hospital", confirmou o porta-voz da Defesa Civil local, Mahmoud Basal, nos primeiros momentos do incidente, acrescentando que muitas das vítimas ainda permanecem sob escombros.
A agência de notícias palestina Wafa relatou que três mísseis haviam sido disparados contra a escola e os sobreviventes estavam sendo levados ao Hospital Árabe al-Ahli para tratamento.
"Com base nas informações das IDF e da ISA [Agência de Segurança de Israel], a IAF [Força Aérea Israelense] atingiu terroristas que operavam dentro de um complexo na escola Dalal, na área de Shejaiya, na cidade de Gaza. O complexo era utilizado pelo Hamas como um esconderijo para comandantes e operadores e para planejar ataques terroristas contra o Estado de Israel," afirmaram as IDF pelo Telegram.
Os bombardeios ocorrem um dia após o assassinato do chefe do gabinete político e autoridade máxima do movimento palestino, Ismail Haniyeh, que foi morto em um ataque atribuído a Israel à residência onde estava hospedado na capital iraniana, em Teerã.
No último sábado (27/07), pelo menos 30 palestinos foram mortos em outra ofensiva israelense também direcionada a uma escola que abrigava pessoas deslocadas no enclave, de acordo com as autoridades de saúde locais.
Desde o início da intensificação das operações militares no enclave, mais de 39 mil palestinos foram mortos, enquanto ao menos 91 mil se encontram feridos.
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA, na sigla em inglês) divulgou na última sexta-feira (26/07) que o número de funcionários da instituição mortos na região chegou a quase 200. O órgão acrescentou ainda que cerca de 1,1 mil de seus membros seguem trabalhando na região, apesar dos ataques israelenses em curso.
Por Opera Mundi
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