Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
São inúmeras medidas tomadas e outras já estão no Congresso para votação. Satisfação é geral.
Publicidade
SóEntendeQuemLer | Ouve-se muito que o presidente Bolsonaro não faz nada. Mas esta é uma afirmação do senso comum que, evidentemente, não bate com a realidade.
Desde que assumiu o governo em janeiro de 2019, o fascista e seus ministros, em particular Paulo Guedes (Economia), não param de atuar contra o povo, sobretudo contra os mais pobres.
Não à toa, satisfação com o mandato de Bolsonaro é geral entre os donos de bancos, grandes empresários, ruralistas, jagunços, milicianos, estelionatários, evangélicos charlatães, pedófilos, racistas, homofóbicos, militares alojados em gabinetes governamentais, terraplanistas e, é claro, a própria família do presidente e seus amigos mais chegados. Após o anúncio, veja breve lista de feitos do capitão até agora.
Bolsonaro, portanto, pode ser acusado de tudo. Menos de que não está fazendo nada.
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
A luta para aprimorar a lei do piso nacional dos professores é crucial para evitar o que ocorreu em 2021 e neste ano de 2024
Luiz Eduardo Ramos chegou a despontar como um dos militares mais poderosos do governo Bolsonaro, mas foi excluído da trama de golpe por seus comparsas golpistas por não controlar a língua, diz colunista de O Globo
Índice de atualização do piso nacional dos professores, bem como valor nominal, deve sair no final de dezembro ou início de janeiro, e tende a ser maior que esse percentual divulgado nesta quinta-feira pelo Dever de Classe. Confira tabela, ao final da matéria.
Especialista diz que o capitão é imaturo emocionalmente e não sabe lidar com contradições, o que é péssimo para um ser humano que está na iminência de perder a liberdade
Nos anos 1990, o capitão já defendia morte de 30 mil civis, entre os quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso