Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
No final, o monstro assassino é derrotado, morre... Mas volta para dar mais um susto na plateia.
Política |No campo da ficção, Filme trash é aquele produzido — com ou sem intenção — para ser uma peça de mau gosto, o melhor do pior, uma bosta, um lixo, enfim, na tradução livre do termo. Em tal gênero, personagens bizarras, monstruosas, assassinas aterrorizam os outros agentes da narrativa. Exemplos de peças trash podem ser vistos em "Rubber, o pneu assassino", "Re-Animator: A Hora dos Mortos-Vivos", "O Ataque dos Tomates Assassinos", "Monster Man", "Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio", e por aí vai...
Por outro lado, no terreno do mundo real e da política, é pertinente dizer que o genocida Jair Bolsonaro é um típico personagem trash: um monstro com mente demoníaca, doentia, criminosa, programada para matar, excluir, perseguir, mentir, pregar o ódio, o mal e aterrorizar a maioria dos brasileiros. Um lixo irreciclável, enfim, aqui no sentido exato destes dois termos.
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Dia 2 próximo, contudo, o terror poderá chegar ao fim. Lula vencerá as eleições no primeiro turno e o monstro genocida irá embora.
O monstro genocida irá embora? Fim? Não é bem assim. No final de um roteiro de cinema trash, geralmente o monstro assassino é derrotado e morre... Mas volta para dar mais um susto na plateia. E é isso o que o genocida, reiteradamente, ameaça fazer, quando afirma que só aceitará o resultado se for o vitorioso.
No domingo, portanto, a esquerda e as forças progressistas devem ocupar as ruas de todo o País, caso se confirme a vitória de Lula no primeiro turno. Isto é o que pode garantir que o filme-lixo produzido por Jair Bolsonaro e seus comparsas de fato seja concluído.
Fim.
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