Ao assumir CNE, líder da CNTE fala em melhoria salarial para os profissionais da Educação

14/08/2024

PIX Caixa: 

pix@deverdeclasse.org

PIX Vakinha:

3435969@vakinha.com.br

Sua contribuição é crucial, pois ajuda na cobertura dos custos mensais da página, para que possamos mantê-la atualizada. Obrigado.

professor Heleno Araújo — presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) — tomou posse nesta terça-feira (13) como novo Conselheiro Nacional de Educação do MEC. Ao assumir como membro do CNE, junto a outros 12 novos membros eleitos, Araújo reforçou seu compromisso com a Educação Básica pública e destacou vários pontos, entre os quais "a implementação das políticas de valorização dos/as profissionais da educação". 

Relevância

O Dever de Classe considera muito relevante a presença de um líder como Heleno Araújo em um colegiado que, entre suas funções, tem a importantíssima tarefa de "avaliação e monitoramento do Plano Nacional da Educação (PNE), que foi encaminhado ao Congresso Nacional e deverá ser votado ainda neste ano." 

Leia também:

Ministro fala em reconstrução

Na solenidade de posse dos novos conselheiros, o ministro Camilo Santana destacou:

"Vocês chegam em um momento crucial, em que o nosso país precisa de reconstrução, reafirmação de princípios e de um olhar atento às necessidades educacionais de todos os brasileiros. Estou confiante que, com a dedicação e competência dos novos conselheiros, conseguiremos avançar em nossa frente, promovendo uma educação que seja, de fato, um direito de todos os brasileiros". 

Com informações da CNTE e MEC

Anúncio

Compartilhe!

Tópicos relacionados:

Dez matérias mais recentes:

Índice de atualização do piso nacional dos professores, bem como valor nominal, deve sair no final de dezembro ou início de janeiro, e tende a ser maior que esse percentual divulgado nesta quinta-feira pelo Dever de Classe. Confira tabela, ao final da matéria.

Anuário do Todos pela Educação mostra que, embora tenha crescido, rendimento médio mensal dos profissionais do magistério da Educação Básica das redes públicas, com Ensino Superior, é 14% menor que o rendimento de outros profissionais assalariados com o mesmo nível de escolaridade