Sobre Fé, Deus, Vinho e Autoengano
A Fé, como tudo que é abstrato, por mais amolada que seja —, sozinha não será capaz de mudar coisa nenhuma.
Paulo Ziulkoski continua a usar argumento falso para orientar gestores a dar calote nos docentes. Mesmo denunciado ao Ministério Público, presidente da entidade insiste em cometer crimes contra o magistério. CNTE precisa reforçar denúncias contra esse malfeitor.
Educação | O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM) continua a agir de forma criminosa para impedir que prefeitos paguem o reajuste de 33,23% ao magistério. Embora centenas de gestores indiquem que querem pagar e que há recursos para isso, Paulo Ziulkoski usa de forma desavergonhada uma fake news para sabotar o direito dos professores.
Esse senhor age como se fosse alguma autoridade maior que os próprios prefeitos e governadores ou mesmo superior ao Supremo Tribunal Federal (STF). CNTE precisa reforçar denúncia contra esse malfeitor junto a Ministério Público. Após o anúncio, veja como ele está agindo para impedir que centenas de prefeitos cumpram o reajuste que já deveria estar sendo pago desde janeiro.
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Para sabotar o reajuste dos professores, Paulo Ziulkoski está participando de assembleias on-line de gestores para reforçar a mentira de que a correção salarial de 33,23% não tem base legal porque seria baseada apenas em uma portaria do Ministério da Educação (PORTARIA Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2022). Matéria publicada em 25 de fevereiro no site da CNM não deixa dúvidas quanto a tal prática irresponsável e criminosa.
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Trecho da matéria da CNM:
Ao orientá-los, o presidente da CNM [Paulo Ziulkoski] explicou que a portaria é um ato normativo e não tem força de lei, logo não pode ser usada para nortear o reajuste [de 33,23%], pois fere o princípio da legalidade. "Nesse momento principal, como deve ser sempre na nossa vida, a gente precisa de serenidade para não agir pela emoção e nem politicamente", alertou.
Aos gestores municipais integrantes da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (Amavi-PR), Ziulkoski falour para quase 60 participantes.
Após o anúncio, veja a verdade.
O reajuste de 33,23% não está amparado apenas nesta portaria do MEC citada pela CNM. Tal documento apenas ratifica o que está em pleno vigor na Lei Federal 11.738/2008 e em recente decisão do STF que reconheceu, por unanimidade, a constitucionalidade dessa legislação e do critério de reajuste previsto na mesma. Leia AQUI.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) precisa reforçar as ações contra a CNM e o presidente criminoso desta entidade, o senhor Paulo Ziulkoski. Do contrário, milhares de profissionais do magistério continuarão a ser prejudicados.
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A Fé, como tudo que é abstrato, por mais amolada que seja —, sozinha não será capaz de mudar coisa nenhuma.
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Projeções iniciais citadas em matérias se referem diretamente ao mínimo constitucional da Educação, o que não impede que alguns gestores já comecem a especular sobre o tema