1º FPM de outubro passa de R$ 6 bilhões
Comparado com o mesmo período de 2023, houve considerável alta de 14,84%
Educadores repudiam descontos de salários e querem que o Sinte-Pi promova ação prática e urgente para que a governadora Regina Sousa (PT) reponha imediatamente o dinheiro cortado dos professores. Docentes exigem também que lotação original seja mantida.
Educação | Na luta pelo reajuste de 33,24% para o magistério, professores em greve na Rede Estadual do Piauí repudiam o desconto de salário autorizado pela governadora Regina Sousa (PT), bem como exigem também que seja mantida a lotação original dos educadores.
"É inaceitável esse corte de salários e esse decreto vergonhoso editado pela governadora Regina Sousa (PT), que diga-se de passagem foi presidenta do Sindicato dos Bancários e da CUT. Dinheiro deve ser devolvido com urgência e lotação original de todo mundo deve ser mantida", diz a professora Albetisa Moreira (PCO), uma das principais ativistas do movimento paredista.
A docente Ana Brito, por sua vez, defende que o Sinte-Pi promova uma ação direta imediata para que o dinheiro seja devolvido e os professores continuem mantidos em suas devidas lotações. Diz a educadora:
Na
agenda oficial do Sinte-Pi para esta semana, contudo, não há qualquer
anúncio de medida imediata direta para reverter esses problemas dos
educadores. Veja, após o anúncio.
Em seu perfil no Facebook, a professora Yara Ferry (PSTU) também denuncia o decreto da governadora:
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Comparado com o mesmo período de 2023, houve considerável alta de 14,84%
"Professores devem receber um salário não mínimo, mas um salário de profissional de nível superior. Vamos retirar esse termo "salário mínimo" (mesmo se tratando do mínimo do DIEESE)", pondera o educador
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