Doença de Bolsonaro pode ser grave e internautas falam em castigo e "lei do retorno"! Leia e compartilhe...
Bolsonaro apresentou reações negativas incomuns após cirurgia e internauta declarou na Folha, sobre o passado recente do capitão: "Se defendo que um torturador faz o que é certo, cedo ou tarde experimentarei dores semelhantes àquelas que ele provocou em suas vítimas indefesas." Ao final da matéria, mais declarações semelhantes a essa.
Bolsonaro | Bem ao contrário do que disseram assessores da presidência da república, reações de Bolsonaro após cirurgia não são normais e podem indicar que a doença do capitão é bem mais grave do que se divulga. Para internautas, isto é um castigo por Bolsonaro ter defendido tortura contra a presidenta Dilma e resultado da "lei do retorno". Ler ao final da matéria.
Segundo postagem da Folha de S.Paulo, (2):
"As náuseas e os vômitos apresentados neste sábado (2) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) ocorreram porque o intestino delgado dele parou de funcionar. Tecnicamente, a condição clínica é chamada de "íleo paralítico".
"Quando o intestino delgado (íleo) para de contrair, acumula líquido no estômago. E o paciente sente náusea e ânsia de vômito."
"Diferentemente do que disseram os assessores da Presidência, não é uma 'reação normal e decorrente da retomada da função intestinal'. Algo fez o intestino parar de funcionar."
Castigo e "lei do retorno"
Diante da situação do presidente, internautas comentaram na Folha que o capitão pode estar sendo castigado por ter defendido tortura e maus tratos — durante a ditadura militar — à presidenta Dilma Rousseff. À época, Dilma era estudante e ativista de esquerda e foi barbaramente torturada a mando do coronel Ustra, herói e ídolo da família Bolsonaro.
Leia, após o anúncio:
Leia os comentários sobre "lei do retorno"
Mais recentes sobre Bolsonaro:
Leia também:
Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
Luiz Eduardo Ramos chegou a despontar como um dos militares mais poderosos do governo Bolsonaro, mas foi excluído da trama de golpe por seus comparsas golpistas por não controlar a língua, diz colunista de O Globo
Especialista diz que o capitão é imaturo emocionalmente e não sabe lidar com contradições, o que é péssimo para um ser humano que está na iminência de perder a liberdade
Nos anos 1990, o capitão já defendia morte de 30 mil civis, entre os quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso