Redução da jornada de trabalho traz impactos positivos, como melhoria da qualidade de vida, da saúde mental e da motivação dos trabalhadores
Estresse da sala de aula pode afetar até o desempenho sexual dos professores
Educação / Em geral, docentes no Brasil atuam em ambiente inadequado e cumprem jornada excessiva de trabalho. Isto, segundo especialistas, aos poucos pode minar a libido de homens e mulheres.
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No programa Bem Estar, da Globo, o médico ginecologista José Bento e a fisioterapeuta Mara Etienne apontaram que o estresse e o cansaço estão entre os maiores vilões quando o assunto é a atividade sexual. No caso dos homens, estudo feito por três pesquisadores europeus indica que esses dois problemas são as maiores causas da falta de desejo.
Estresse e cansaço são dois nomes nada estranhos aos educadores. Docentes em nosso País atuam quase sempre em salas de aula numerosas e barulhentas, e cumprem jornada excessiva de trabalho. Isto, somado à preocupação causada pelos baixos salários, aos poucos mina ou pode minar a libido desses profissionais e também lhes trazer outras doenças, conforme veremos após o anúncio.
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Pesquisa
O DEVER DE CLASSE fez uma rápida pesquisa com 100 docentes que atuam há mais de 15 anos na sala de aula e com idades entre 35 e 50 anos. Consulta foi feita através do Messenger e envolveu doze capitais. Os resultados mostram que de fato o exercício da sala de aula pode comprometer a atividade sexual dos educadores. Veja, após o anúncio.
Resultados
80% disseram que se sentem muito cansados e que adquiriram várias doenças, como síndrome do pânico, problemas na garganta e outros. Destes, 54 são mulheres e 26 são homens.
Das 54 mulheres, 42 disseram que já se sentiram desanimadas para o sexo e atribuem isso ao estresse da sala de aula e preocupações com dívidas. E 12 declararam que também já tiveram problemas de estresse e falta de libido, mas de forma leve. Continua, após o anúncio.
Homens
Entre os homens, 19 se dizem também muito cansados e com problemas físicos e psicológicos de saúde. E afirmam ainda que vez ou outra recorrem ao "azulzinho" ou outros medicamentos para impulsionar a atividade sexual. Sete disseram que se sentem estressados e que a potência sexual diminuiu, mas não tomam remédios para melhorar a performance.
Do universo consultado, apenas 20% declararam que o estresse da sala de aula não tem qualquer influência no desempenho sexual.
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