BRASÍLIA | Governo lança propostas aos servidores públicos de todo o país e funcionalismo responde à altura! Leia e compartilhe...
DA REDAÇÃO | O "presidente" Michel Temer (PMDB) lançou no final do mês de julho último uma série de propostas (todas indecentes) aos servidores públicos de todo o país, em particular aos da União e Estados. O teor de todas elas, para o funcionalismo desses dois grupos (ver mais abaixo), é baseado em congelamento salarial, supressão de direitos e até demissão.
Em resposta, através de pesquisas livres pelas redes sociais (vote na enquete ao final da matéria), o funcionalismo tem dito não a todas essas medidas. A chamada "grande mídia", financiada em parte com recursos do Governo Federal, esconde a insatisfação dos servidores e só posta matérias a favor dos projetos do Palácio do Planalto.
Veja o que propõe o desgoverno Temer para os servidores federais, através da Medida Provisória MP nº 792:
- Exoneração, através de um Programa de Desligamento "Voluntário", onde quem aceitar leva apenas 1,25 salário por ano trabalhado. (Leia mais aqui).
- Redução salarial proporcional a redução de carga horária, onde o servidor pode perder até 50% de sua remuneração. (Leia mais aqui).
- Licença sem remuneração por até seis anos. (Leia mais aqui).
Para os estaduais, através de Decreto Presidencial e Lei Complementar LC nº 159:
- Congelamento salarial. (Leia mais aqui)
- Proibição de quaisquer acréscimos de vantagens ou crescimento na carreira. (Leia mais aqui).
- Programa de Demissão Voluntária. (Leia mais aqui)
Até a data e horário de fechamento desta postagem, uma grande maioria de internautas disse não aos macabros planos de Temer para os servidores públicos do país.
Vote na enquete abaixo e deixe também sua opinião:
LEIA TAMBÉM:
O que houve no 8 de janeiro de 2023 no Distrito Federal com a horda de bárbaros invadindo e depredando os prédios dos três poderes — mobilizados, financiados e "convidados" para a "festa da Selma" — pode ser considerado como o "resumo compacto do governo Bolsonaro..."
Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
Luiz Eduardo Ramos chegou a despontar como um dos militares mais poderosos do governo Bolsonaro, mas foi excluído da trama de golpe por seus comparsas golpistas por não controlar a língua, diz colunista de O Globo