"Enfiou a mão por entre as pernas de Ieda, alcançou sua vagina."
Ele tirou os sapatos e enfiou a mão por entre as pernas de Ieda, alcançando sua vagina. "Me dê choque, me bata, mas não façam isso comigo", suplicou a moça, desesperada, em vão. O estuprador era o temível Capitão Lisboa
DA REDAÇÃO | O depoimento abaixo foi dado por Por Tatiana Merlino, na página da Comissão da Verdade de São Paulo:
Quando os homens já estavam dentro de sua casa, Ieda pensou em resistir. (...) Não houve tempo. Ela, sua irmã Iara e a mãe delas, Fanny, foram arrancadas de casa e levadas para a Oban (Operação Bandeirantes), em São Paulo.
(...)
Mãe e filhas foram separadas. Ieda foi levada para um banheiro, no segundo andar do prédio. Lá, havia uma cama e no lugar do colchão, uma tela e um cobertor.
(...)
Ieda estava sentada na cama quando o movimento de homens no banheiro continuou. Um entrava depois do outro, uns dez no total. Um deles sentou-se ao seu lado, pressionando-lhe o corpo. Do outro lado, sentou outro, que usava um chapéu. "Era um homem asqueroso", recorda-se Ieda.
Ele tirou os sapatos e enfiou a mão por entre as pernas de Ieda, alcançando sua vagina. "Me dê choque, me bata, mas não façam isso comigo", suplicou a moça, desesperada, em vão. O homem [estuprador] era o delegado da polícia civil Davi dos Santos Araújo, conhecido no DOI-Codi como Capitão Lisboa.
O presidenciável Jair Messias Bolsonaro (PSL) é saudosista da ditadura militar no Brasil. Não à toa Guilherme Boulos (PSOL) já alertou que Bolsonaro não é um candidato. Bolsonaro é um bandido.
LEIA TAMBÉM:
"Golpista parece um menino que tenta esconder dos pais os malfeitos que apronta na rua. No mínimo, terminará com uma tornozeleira."
Gentileza dos bilionários sauditas certamente teve alguma motivação. Por que os brilhantes não foram entregues direto a Bolsonaro?
CGU quer tirar o segredo. Se não se vacinou, ele confirma a pregação criminosa contra a imunização. Se foi imunizado, ele se complica ainda mais, duplamente.
Foram R$ 4,3 milhões no cartão do governo para bancar ócio do ex-presidente, em particular em passeios de moto e jet ski. Os dados foram publicados pelo governo Lula.