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Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
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Potenciais homicidas que tramaram morte de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes continuam a jurar inocência, apesar de investigação e relatório construídos pela Polícia Federal mostrarem exatamente o oposto. O mesmo fazem seus apoiadores, gente desclassificada, tipo Silas Malafaia, Sérgio Moro e Ciro Nogueira. O objetivo-maior dessa trupe é tentar livrar a pele de Jair Bolsonaro.
Alegações de "inocência", contudo, não têm tido muito eco até aqui, dado que as evidências da trama de crimes chocaram até os bolsonaristas mais "sensatos", se é que pode haver sensatez em quem algum dia acreditou no delinquente Jair. Mas, como tudo é possível, quem sabe...
Por outro lado, alta cúpula das Forças Armadas e o Ministro da Defesa José Múcio tentam — a todo custo — emplacar a tese de que o plano macabro seria "coisa isolada", sem apoio dos que estão no topo do militarismo brasileiro. É um pensamento também sem rumo, irmão siamês do que querem inocentar os golpistas.
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Levantamento da jornalista Míriam Leitão, publicado em O Globo neste domingo (24) mostra, de forma inequívoca e transparente, quem é quem nessa trama toda. Diz ela sobre os envolvidos em tramoias para tentar abolir de forma violenta o chamado "Estado Democrático de Direito":
O general Nilton Diniz Rodrigues chefiava até quinta-feira a 2ª Brigada de Infantaria de Selva de São Gabriel da Cachoeira. Na sexta-feira, foi substituído. À época dos fatos, ele era assessor direto do comandante do Exército, Freire Gomes."
O coronel Fabrício Moreira Bastos foi chamado de volta de Israel, onde era adido militar, na sexta-feira. Ambos foram indiciados e vão ficar em funções administrativas aguardando os acontecimentos. O tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo era oficial do Estado-Maior prestando assessoramento ao comando de Operações Especiais. Não foi indiciado, mas preso na terça-feira e afastado das funções. Nomes como Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira chamam mais a atenção, mas o que realmente preocupa o Exército são os da ativa." (Grifos nossos).
Rodrigo Azevedo(...) As suspeitas sobre ele são de que participou do evento "Copa 2022", uma conspiração para matar autoridades." (Grifos nossos).
O almirante Almir Garnier, indiciado, aceitou participar do golpe quando era comandante da Marinha. Certamente, não era o único na Força a pensar assim." (Grifos nossos).
Mauro Cid teria ido no ano passado para o comando do 1o Batalhão de Ações e Comandos, Unidade de Operações Especiais, em Goiânia, se o presidente Lula não tivesse interferido e demitido o então comandante do Exército, o general Júlio Cesar de Arruda." (Grifos nossos).
O coronel Hélio Ferreira Lima, quando foi alcançado pela "Tempus Veritatis", em fevereiro, comandava a Companhia de Forças Especiais em Manaus. Foi afastado, ficou em função administrativa e preso no Rio na última terça. O coronel Bernardo Romão Corrêa Neto foi o responsável por chamar outros "kids pretos" para reunião em Brasília. Foi preso em fevereiro, solto e, agora, novamente preso. (Grifos nossos).
Um inquérito policial militar no Exército concluiu que 37 militares estavam envolvidos na "Carta ao Comandante do Exército", em que oficiais superiores instigavam seus comandantes ao golpe. Três coronéis foram indiciados e um ainda está sob investigação." (Grifos nossos).
Os golpistas estavam no comando no governo Bolsonaro. Eram o chefe da Casa Civil, o ministro da Defesa, o chefe do GSI, o diretor-geral da Abin, o ministro da Justiça, o diretor da Polícia Rodoviária Federal, o comandante da Marinha, o chefe adjunto da Secretaria geral da presidência." (Grifos nossos).
Enfim, é cachorro grande demais envolvido na trama que tinha como fim impor Jair Bolsonaro à presidência da República de forma ilegítima, mesmo que para isso precisassem sair matando, literalmente. Pode até ser que estivessem isolados, mas juntos. Certamente ficarão isolados e juntos também na cadeia.
Leia a matéria de Míriam Leitão AQUI
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