Portaria do Ministério da Educação apressa o cumprimento logo em janeiro. O Dever de Classe questionou o ministro Camilo Santana sobre a demora do anúncio, assessoria respondeu
Greve Geral e reformas devem agitar magistério a partir de março
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Educação / Educadores lutam pelo reajuste do piso nacional da categoria e contra reformas reacionárias do governo federal.
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A partir de março, o magistério de todo o País deve se agitar em virtude das lutas pelo reajuste do piso nacional da categoria e contra algumas reacionárias reformas do governo federal.
O Piauí e Minas já estão com as atividades paralisadas e dia 18 está marcada Greve Geral Nacional convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação — CNTE — em defesa do Fundeb. Continua após o anúncio.
A favor do piso e contra as reformas
A pauta principal dos educadores em todo o País, vinculada ao Fundeb, é o reajuste de 12,84% do piso dos professores. Percentual era para estar nos contracheques do pessoal da educação básica de estados e municípios desde janeiro. No entanto, pouquíssimos municípios cumpriram e nenhum Estado pagou.
Outra pauta importante é a luta contra as reformas do governo Bolsonaro. O presidente quer aprovar a Pec Emergencial e a Reforma Administrativa com rapidez.
A primeira medida prevê até corte de 25% nos salários dos educadores. E a segunda pode enquadrar os docentes como servidores de terceira categoria. Continua, após o anúncio.
A saída é a luta
Aos educadores de todo o País só resta lutar para que seus direitos sejam cumpridos. E é isto o que poderão fazer a partir do mês que vem.
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