Segundo dados do Comsefaz, a educação pública deverá perder cerca de R$ 21 bilhões anuais e o Fundeb será penalizado duplamente.
Preço da cesta básica cresce em dez capitais, diz pesquisa do DIEESE
Com base na cesta mais cara, salário mínimo em setembro último — necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas — deveria
ter sido de R$ 6.657,55
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Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) divulgou nesta sexta-feira (4) a pesquisa mensal que faz sobre o custo de vida e o valor constitucional do salário mínimo necessário para manter uma família de quatro pessoas. Com base base em tal estudo, preço da cesta básica em setembro último subiu em dez capitais, de 17 pesquisadas. E o salário mínimo necessário para bancar a cesta mais cara (São Paulo) deveria ter sido no mês passado R$ 6.657,55. Tal valor corresponde a 4,71 vezes o mínimo atual do país, que é R$ 1.412,00.
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Mais dados da pesquisa do DIEESE
"Entre agosto e setembro de 2024, as maiores altas ocorreram em Porto Alegre (2,07%), Florianópolis (1,59%), Rio de Janeiro (1,56%), Vitória (1,56%) e Brasília (1,39%). As principais reduções foram registradas em Belém (-2,58%), Fortaleza (-2,31%) e Aracaju (-1,98%).
"São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior
custo (R$ 792,47), seguida por Florianópolis (R$ 768,33), Rio de Janeiro (R$ 757,30) e
Porto Alegre (R$ 756,17). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da
cesta é diferente, os menores valores médios foram verificados em Aracaju (R$ 506,19),
Recife (R$ 535,32) e João Pessoa (R$ 552,35)."

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