Fundeb tem alta de até 34% em julho
Na comparação com julho de 2023, apenas dois estados não tiveram oscilação positiva.
Com base na cesta mais cara, salário mínimo em setembro último — necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas — deveria
ter sido de R$ 6.657,55
Apoie o Dever de Classe ou a página será desativada! A hospedagem, template e o domínio são pagos. Além disso, há também custos com edição, internet, aplicativos de imagens e assinatura de outros sites, onde buscamos informações para melhor lhe apresentar nossas publicações. Passe um pix de qualquer valor para pix@deverdeclasse.org
Ou clique neste LINK, para mais opções de apoio. Obrigado.
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) divulgou nesta sexta-feira (4) a pesquisa mensal que faz sobre o custo de vida e o valor constitucional do salário mínimo necessário para manter uma família de quatro pessoas. Com base base em tal estudo, preço da cesta básica em setembro último subiu em dez capitais, de 17 pesquisadas. E o salário mínimo necessário para bancar a cesta mais cara (São Paulo) deveria ter sido no mês passado R$ 6.657,55. Tal valor corresponde a 4,71 vezes o mínimo atual do país, que é R$ 1.412,00.
"Entre agosto e setembro de 2024, as maiores altas ocorreram em Porto Alegre (2,07%), Florianópolis (1,59%), Rio de Janeiro (1,56%), Vitória (1,56%) e Brasília (1,39%). As principais reduções foram registradas em Belém (-2,58%), Fortaleza (-2,31%) e Aracaju (-1,98%).
"São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior
custo (R$ 792,47), seguida por Florianópolis (R$ 768,33), Rio de Janeiro (R$ 757,30) e
Porto Alegre (R$ 756,17). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da
cesta é diferente, os menores valores médios foram verificados em Aracaju (R$ 506,19),
Recife (R$ 535,32) e João Pessoa (R$ 552,35)."
Na comparação com julho de 2023, apenas dois estados não tiveram oscilação positiva.
Possíveis prejudicados têm até 31 de agosto para enviar informações a órgãos governamentais para evitar o prejuízo, inclusive em relação a pagamento de professores.
Dos 27 estados, apenas dois não tiveram alta de recursos em relação a março. Crescimento traz boas perspectivas ao magistério