A COPa beirando a MESA
O trabalho Informal no Brasil ocupa hoje mais de 40% do mercado produtivo
Verba bilionária é para aumento com os adicionais de disponibilidade militar e habilitação, ajuda de custo e aumento de soldo. Para os servidores não fardados, desculpa de Bolsonaro e Guedes é que o País está em crise por causa da pandemia de Covid-19. Por isso, diz que não é possível conceder reajuste salarial.
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Economia | Não há crise econômica no Brasil. Pelo menos quando o assunto é aumentar as regalias de militares. Segundo matéria do Globo (31), o governo Bolsonaro — através do Ministério da Defesa — projeta R$ 9,37 bilhões para reajustar salários dos fardados em 2022.
Para os civis, contudo, o mesmo governo Bolsonaro fez aprovar uma medida que congela os ganhos desse pessoal por dois anos, sob a desculpa de que os gastos com a pandemia de Covid-19 enfraqueceram a economia do País. Continua, após o anúncio.
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De acordo também com O Globo, o valor projetado de R$ 9,37 bilhões para aumentar as contas bancárias de militares pode ser maior. Diz o jornalão dos Marinhos:
"Como o GLOBO já mostrou, em 2019, a Defesa estimou que o primeiro ano da reestruturação teria impacto de R$ 4,73 bilhões. Mas os dados Painel Estatístico de Pessoal (PEP), do Ministério da Economia, apontam que o aumento nessas despesas foi de R$ 5,55 bilhões, um valor 17% superior ao projetado." Continua, após o anúncio.
Por conta da Reforma da Previdência, onde os militares ganharam um gracioso Plano de Cargos e Salários, em 20 anos, reajustes com fardados vão custar R$ 217,66 bilhões aos cofres públicos. É, parece que a mamata agora foi que começou.
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