GENOCIDA. Netanyahu aprova plano de ofensiva a Rafah

15/03/2024

Criminoso de guerra quer se contrapor à ajuda humanitária que chega de barco a Gaza.

Sexta, 18:11


Compartilhe a matéria


  • A crueldade de Benjamin Netanyahu parece não ter limites ou fim. Para se contrapor à ajuda humanitária que começou a chegar de barco nesta sexta-feira (15) à Faixa de Gaza, o genocida aprova plano de ofensiva a Rafah, tal como havia prometido.

Continua, após o anúncio.



Tópicos relacionados:

Ajuda humanitária

Segundo a Rádio França Internacional (RFI), "primeiro barco que transporta ajuda humanitária para a Faixa de Gaza através de um corredor marítimo aberto a partir de Chipre começou a descarregar nesta sexta-feira (15) uma carga de 200 toneladas de alimentos na costa do território palestino, disse o porta-voz da ONG responsável pela operação."

Matéria continua...


Pix CEF

pix@deverdeclasse.org

João R P Landim Nt  


Pix Vakinha

3435969@vakinha.com.br

João Rosa Paes Landim Neto 

Ofensiva criminosa de Netanyahu

Segundo também a RFI:

"A situação humanitária no enclave pode ainda se agravar, já que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aprovou os "planos de ação" do Exército para uma ofensiva em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, segundo um comunicado enviado sexta-feira à imprensa."

"O exército israelense está pronto para a parte operacional e para a evacuação da população", afirma o comunicado de imprensa que não dá mais detalhes sobre esta operação há muito anunciada, contra a qual os Estados Unidos e a ONU continuam a se opor."

Talvez antes que o genocida imagine, uma hora essa sanha assassina dele vai acabar. 


Mais recentes sobre o tópico Mundo:


Mais vinte destaques no Brasil e no mundo...

Após aval do STF para privatização de escolas no estado de São Paulo, prefeitos e outros governadores podem querer ampliar projeto para todo o país; iniciativa, a médio prazo, fará com que servidor público desapareça dos estabelecimentos de ensino; professores e demais funcionários serão contratados precariamente pelo setor privado