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Parecer do deputado Arthur Maia (DEM-BA) sobre a Reforma Administrativa proposta pelo governo Bolsonaro está sendo analisado e votado na Comissão Especial da Câmara.
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Economia | O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) postou há pouco em sua conta no Twitter. (Após o tuíte do parlamentar, assista discussão da Pec 32 direto da Câmara).
Bancada da oposição na resistência ao desmonte do serviço público na PEC 32. Estamos ganhando o debate e nas ruas as mobilizações mostram que quem votar a favor, não volta.
— Rogério Correia (@RogerioCorreia_) September 14, 2021
Veja no face meu pronunciamento de denúncia a esta proposta. #PEC32vaiFlopar pic.twitter.com/8XTSh1UFvv
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Projeto prevê:
redução salarial e de jornada do funcionalismo em até 25%. Isto, se aprovado, será uma arma poderosa para União, DF, estados e municípios chantagear o funcionalismo. Quando houver reivindicação por aumento de salários, eles poderão alegar uma "crise econômica" e ameaçar reduzir os ganhos do servidor.
terceirização e "voucherização" de serviços públicos, como saúde e educação. Ou seja, autoriza a privatização. Em vez de melhorar os salários e as escolas públicas, por exemplo, governos poderão dar um "voucher", isto é, um bônus para o aluno ir para escolas privadas. Com isso, adeus piso nacional do magistério.
demissão de servidor estável antes de decisão judicial transitada em julgado, o que contraria a Constituição de 1988. Continua, após o anúncio.
A Pec 32 também prevê:
avaliação subjetiva de desempenho com o fim de demitir servidores estáveis e de premiar os que tiverem apadrinhamento político. Dispositivo abrirá enormes espaços para perseguições políticas nos órgãos públicos. Na prática, é o fim da estabilidade do funcionalismo.
demissão automática de servidores que ocuparem cargos que forem julgados desnecessários por uma simples lei ordinária. Os atuais servidores que ocupam cargos que vierem a ser extintos serão colocados em disponibilidade, como nos tempos de Collor de Mello, na década de 1990.
contratação de servidores temporários, sem estabilidade e sem concurso público, por até dez anos, o que abre mais portas para apadrinhados políticos e esquemas de corrupção organizados muitas vezes pela via das Organizações Sociais (OSs).
vedação de direitos adquiridos dos atuais servidores, como adicional por tempo de serviço, férias de mais de 30 dias por período aquisitivo de um ano (prejudica em particular os professores), e muitas outras bombas mais. Continua, após o anúncio.
Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), CUT e partidos de esquerda, é preciso:
Com informações de: CNTE
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CPF 22629149315 . João Rosa Paes Landim Neto
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