Portaria do Ministério da Educação apressa o cumprimento logo em janeiro. O Dever de Classe questionou o ministro Camilo Santana sobre a demora do anúncio, assessoria respondeu
"Não dá para pensar na retomada [das aulas] se a gente não tem pia, água e sabão", diz deputada
Reabertura das instituição de ensino depende do cumprimento de protocolos de segurança nos setores público e privado.
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Educação | A comissão externa da Câmara dos Deputados discutiu ontem (7) o retorno das aulas presenciais em escolas e universidades em plena pandemia de coronavírus.
O debate maior girou em torno do estabelecimento de protocolos que garantam a segurança de alunos e profissionais do magistério dentro das escolas. "Não dá para pensar na retomada se a gente não tem pia, água e sabão", diz a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), relatora da comissão. Continua, após o anúncio.
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Calendário
Não ficou estabelecido nenhum calendário nacional de retorno aos estabelecimento de ensino. Retomada das aulas deverá ocorrer em diferentes momentos em cada estado e município. Além dos deputados, representantes do MEC e de secretários estaduais e municipais de Educação, dentre outros, também participaram da discussão
Professores estão contra
Maioria dos professores é contra a reabertura das escolas agora, conforme se observa nas enquetes após o anúncio.
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