Na aplicação linear de 14,95% para todos — como deve ser —, há uma valorização na carreira e o total é maior. No escalonamento, tudo fica achatado.
General "Maria fofoca" escapou da PF por ter fama de linguarudo
Luiz Eduardo Ramos chegou a despontar como um dos militares mais poderosos do governo Bolsonaro, mas foi excluído da trama de golpe por seus comparsas golpistas por não controlar a língua, diz colunista de O Globo
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Era só o que faltava! Segundo a coluna de Bela Magale (O Globo), o general da reserva Luiz Eduardo Ramos escapou de ser indiciado pela PF na trama golpista por ter fama de fofoqueiro. "Ramos chegou a despontar como um dos ministros mais poderosos do governo Bolsonaro", destaca a colunista.
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"Maria fofoca"
Magale diz que o general "tinha fama de falar demais, o que lhe levou a ter muitos desafetos na Esplanada, entre eles o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que chegou a lhe dar a alcunha de "Maria fofoca"."
Diz ainda o texto de Bela Magale
"Ex-integrantes do governo Bolsonaro relataram à coluna que foi justamente a fama de fofoqueiro que fez ele ficar de fora de debates sobre os planos de golpe."
Salvo por ser linguarudo! Depois do grilo, agora temos também um golpista falante. O desgoverno Bolsonaro não era coisa para amadores, hehehehe.
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O percentual de 14,95% deve ser aplicado no salário-base de todos, de forma a repercutir na carreira. Escalonado, nivela por baixo, desestimula a formação e anula as progressões por tempo de serviço. Especialista explica melhor a questão.
A ideia é fazer um dia nacional de mobilização em frente aos tribunais em todo o Brasil, para inibir ações como a que ocorreu em uma cidade de Santa Catarina, onde uma juíza, a pedido do prefeito, suspendeu no município a portaria do MEC que ratificou a correção salarial deste ano.
Na absoluta maioria delas, percentual aplicado foi igual ou superior a 14,95%, correção calculada com base no crescimento do custo aluno dos dois anos anteriores, conforme reza a Lei Federal nº 11.738/08.