Isolados juntos, certamente também na cadeia
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Dinheiro é do FPM e vem com acréscimo de 26,16% em relação ao mesmo período de 2021. O acumulado do ano é de quase R$ 38 bilhões. Municípios não podem alegar falta de recursos para honrar compromissos, como por exemplo cumprir o reajuste dos professores.
Economia | Nesta quinta-feira (10), os prefeitos do País receberão a primeira parcela de março do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), cujo valor é R$ 6.110.160.171,99. Deste total, 20% são descontados automaticamente para o Fundeb, dinheiro carimbado principalmente para pagar os profissionais da educação.
Soma é 26,16% superior em relação ao mesmo período de 2021. O acumulado do ano é R$ 37,8 bilhões. Dados são da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Confederação Nacional dos Municípios (CNM), entidade que vive dizendo que prefeitos não têm dinheiro para pagar o reajuste de 33,23% do magistério.
Continua, após o anúncio.
Com os quase R$ 40 bilhões recebidos de FPM de janeiro até aqui, fica claro que só não cumpre o reajuste dos professores quem não quiser. Alta nos recursos tende a continuar por todo este ano de 2022. E boa parte deles, reiteramos, é para pagar os profissionais da educação.
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