atéria da Folha de S.Paulo desta quarta-feira (19) destaca que: "O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso [sob aplausos do governador Tarcísio de Freitas], autorizou nesta quarta-feira (19) a continuidade do projeto do governador (Republicanos), de terceirizar a gestão de serviços não pedagógicos das escolas públicas estaduais paulistas." 

O nome certo é privatizar

Por "terceirizar", leia-se privatizar as escolas, entregar os recursos financeiros das mesmas para grandes grupos empresariais encherem ainda mais os bolsos de dinheiro. Um crime contra os interesses dos profissionais da educação, alunos e contra todos os que precisam da escola pública.

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Decepção

Medida do ministro Barroso que favorece política criminosa do governador Tarcísio decepcionou muitos docentes simpáticos à Suprema Corte. 

"Estou muito, muito decepcionado, muito mesmo", disse um leitor do Dever de Classe, entre tantos que nos enviaram e-mails em todo o Brasil.

Preocupação pertinente

Os lamentos e preocupações no país em relação à privatização de escolas em São Paulo é muito pertinente. Decisão do ministro Barroso pode incentivar prefeitos e outros governadores a adotarem a mesma medida, algo muito ruim para a escola pública e seus alunos e profissionais.

Mobilização

Não adianta, contudo, apenas lamentar. Saída para impedir que STF e Tarcísio de Freitas doem escolas públicas para grandes empresários é a mobilização dos trabalhadores em Educação. A Apeoesp certamente já está cuidando disso.

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Vote nas enquetes:

Resultado será encaminhado aos parlamentares. É uma forma de pressão.

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João R P Landim Nt

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