1º FPM de outubro passa de R$ 6 bilhões
Comparado com o mesmo período de 2023, houve considerável alta de 14,84%
Deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) defendeu prorrogação do plano que expirou e diz que novo projeto nasceu de baixo para cima, democraticamente
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través do Projeto de Lei 5665/23, "a Câmara dos Deputados aprovou a prorrogação do atual Plano Nacional de Educação (PNE) até 31 de dezembro de 2025. O texto já passou pelo Senado e segue para sanção presidencial."
"O atual PNE venceu em 25 de junho de 2024. Já o projeto do novo plano (PL 2614/24) ainda aguarda votação na Câmara. A proposta, de autoria do Poder Executivo, prevê 18 objetivos a serem cumpridos até 2034."
O deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) foi um dos parlamentares que deram apoio à prorrogação do PNE que expirou. Segundo a Agência Câmara de Notícias:
"Para o deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ), a prorrogação do plano atual é importante por permitir o tempo necessário para discutir o novo PNE."
"Um plano como esse [o novo] é fundamental porque é um plano de Estado. Ele não pode estar à mercê de governos inimigos da educação. Ele vem de baixo para cima, da sociedade civil que elabora junto com governo", afirmou o psolista.
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Comparado com o mesmo período de 2023, houve considerável alta de 14,84%
"Professores devem receber um salário não mínimo, mas um salário de profissional de nível superior. Vamos retirar esse termo "salário mínimo" (mesmo se tratando do mínimo do DIEESE)", pondera o educador
Números indicam que poderá haver sobras de recursos para abono em dezembro
A combinação de ambas, uma inclusive já em tramitação no Senado, traria certamente ganhos relevantes ao magistério a curto, médio e longo prazos
Apesar das pesquisas, continua no mínimo precitado atribuir ao ex-coach um superpoder que ele não tem, sobretudo quando se cogita que o superstar da pilantragem já é quase o presidente da República eleito em 2026. O arrivista, nem para prefeito de São Paulo passará.
Dados são do Censo da Educação Superior 2023, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
Desse percentual, 50% dos postos foram preenchidos pelos beneficiários do Bolsa Família, contrariando a tese direitista de que os mais pobres não querem trabalhar
"É preciso de fato melhorar a lei, há condições e dinheiro para isso", diz o analista
Cálculo do órgão se baseia na cesta básica mais cara em setembro e no que reza a Constituição Federal
Com base na cesta mais cara, salário mínimo em setembro último — necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas — deveria ter sido de R$ 6.657,55