A vítima, que se declara homossexual, disse que era alvo constante de preconceito praticado por um segurança da empresa
Jair Bolsonaro quer dar um tiro no pé; aliás, na cabeça
O capitão genocida quer uma saída a lá ideias mirabolantes da famosa dupla Pink e Cérebro. Tem tudo para dar errado.
Editor | Segundo O Globo (3), o capitão Jair Bolsonaro quer associar a fracassada tentativa de golpe e o vandalismo em Brasília no 8 de janeiro ao presidente Lula (PT) e ministros do atual governo. Uma jogada de mestre e tanto, creem.
Ideia é tentar passar à opinião pública que os vândalos bolsonaristas teriam sido vítimas de suposta armação vinda de autoridades federais, "omissas" no dia do fatídico e gorado episódio. Um primor de maquinação.
Para Bolsonaro e seus comparsas, de acordo também com o post de O Globo, a comprovação desta tese [através de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI] — possibilitaria um pedido de impeachment de Lula." Deste modo e ao fim da ceia, os crimes do capitão seriam esquecidos. Mais fácil que isso, só empurrar bêbado em ladeira.
Continua, após o anúncio.
Embaixada a la Pinky e Cérebro — caso posta em prática — tem tudo para ajudar a complicar ainda mais a vida do ex-presidente genocida, isolado e deprimido. A realidade é dura e sempre se impõe sobre a imaginação.
Não há como mudar os fatos amplamente investigados, documentados e filmados pelos próprios bolsonaristas. Ideia mirabolante do capitão genocida é o tipo de saída tiro no pé. Aliás, na cabeça. Tem tudo para dar em merda, para ele.
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