A luta para aprimorar a lei do piso nacional dos professores é crucial para evitar o que ocorreu em 2021 e neste ano de 2024
Não é de hoje que Bolsonaro fala em matar presidente
Nos anos 1990, o capitão já defendia morte de 30 mil civis, entre os quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
Compartilhe!
GANHE URGENTE UM LINDO BRINDE DE PRESENTE!
Estamos com uma campanha em caráter de urgência para pagar o domínio (deverdeclasse.org) e aplicativos que ajudam na edição do site.
Colabore, por favor! Ou não teremos, nos próximos dias, como manter a página no ar.
Brinde
Envie R$ 2,00, R$ 5,00, R$ 10,00 ou quanto estiver ao seu alcance. Colaborações acima de R$ 25,00 concorrem a um brinde de uma linda camiseta branca, 100% algodão, fio 30. Veja os modelos exclusivos:
Ao contribuir para concorrer, basta enviar nome, tamanho padrão (P, PP, M, G, GG), sexo, endereço para entrega, modelo e comprovante de pagamento: nosso email: contato@deverdeclasse.org ou Whatsapp: 86 98845-3625. O sorteio ocorrerá em breve. No email-resposta, passamos mais detalhes: método, data precisa etc.
Pix CEF (Recomendado, vem integral):
pix@deverdeclasse.org
João R P Landim Nt
Pix Vakinha:
3435969@vakinha.com.br
João Rosa Paes Landim Neto
Ou doe com cartão de crédito, débito e pix em:
Continua a repercutir as revelações da Polícia Federal sobre um plano para matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes, ministro do STF. Segundo foi apurado pela PF, esquema operacional dos homicídios foi impresso dentro do Palácio do Planalto "em um momento em que Bolsonaro, ainda presidente, estaria no local."
Muita gente de boa fé se pergunta se isso realmente tem sentido, dada a enorme gravidade da coisa. Sim, tem sentido. E muito. Não é de hoje que Jair Messias Bolsonaro fala em matar presidente.
Nos anos 1990, então deputado federal, Jair Bolsonaro disse ao vivo e em cores que defendia uma guerra civil no País e a morte de trinta mil pessoas, entre as quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o FHC, que deveria ser fuzilado. Ficou por isso mesmo, embora à época muitos parlamentares tenham defendido sua cassação, o que não ocorreu.
Leia também:
- "Bolsonaro dá o primeiro grande passo rumo à prisão", diz jurista
- Podcast: Alto Comando das FA também tem culpa no plano para matar Lula
Impune, Bolsonaro seguiu livre na sua trajetória de ódio, intolerância e total desrespeito às causas democráticas. Um perigoso defensor da morte de quem pensa diferente dele mesmo.
Não à toa, por ocasião do impeachment da presidenta Dilma (PT), o capitão louvou em sua fala na sessão — o torturador Carlos Brilhante Ustra —, um dos personagens centrais do regime de terror que se instalou no Brasil (1964-1985). Bolsonaro também não sofreu qualquer punição por isso.
Na presidência, continuou sua saga assassina e banalizou as mortes de mais de 700 mil pessoas que sucumbiram ante o vírus da Covid-19. Bolsonaro tripudiava em cima do morticínio, negligenciava a vacina e dizia que a pandemia não passava de uma gripezinha. Punição até agora por isso? Nenhuma.
Agora descobre-se que está envolvido numa trama macabra para matar Presidente da República e vice por envenenamento, e eliminar também, com fuzis, metralhadora e lança-granada — um ministro do Supremo Tribunal Federal. Espera-se que desta vez encontre a cadeia em seu caminho. Ou continuará sua sina de defensor da morte alheia.
Compartilhe!
Tópicos relacionados:
Mais recentes sobre o tópico piso do magistério:
Índice de atualização do piso nacional dos professores, bem como valor nominal, deve sair no final de dezembro ou início de janeiro, e tende a ser maior que esse percentual divulgado nesta quinta-feira pelo Dever de Classe. Confira tabela, ao final da matéria.
Para Maércio Maia, governador Rafael Fonteles (PT) deve repor a inflação acumulada de 2024 e aplicar em seguida, de forma linear, o que rege a lei do piso nacional do magistério
Anuário do Todos pela Educação mostra que, embora tenha crescido, rendimento médio mensal dos profissionais do magistério da Educação Básica das redes públicas, com Ensino Superior, é 14% menor que o rendimento de outros profissionais assalariados com o mesmo nível de escolaridade