Há dinheiro para o reajuste do magistério
Dinheiro do Fundeb é carimbado para folha de pessoal da educação. No mínimo, 70% dos recursos devem ser destinados a essa finalidade.
Nos anos 1990, o capitão já defendia morte de 30 mil civis, entre os quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso
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João R P Landim Nt
João Rosa Paes Landim Neto
Muita gente de boa fé se pergunta se isso realmente tem sentido, dada a enorme gravidade da coisa. Sim, tem sentido. E muito. Não é de hoje que Jair Messias Bolsonaro fala em matar presidente.
Nos anos 1990, então deputado federal, Jair Bolsonaro disse ao vivo e em cores que defendia uma guerra civil no País e a morte de trinta mil pessoas, entre as quais o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o FHC, que deveria ser fuzilado. Ficou por isso mesmo, embora à época muitos parlamentares tenham defendido sua cassação, o que não ocorreu.
Impune, Bolsonaro seguiu livre na sua trajetória de ódio, intolerância e total desrespeito às causas democráticas. Um perigoso defensor da morte de quem pensa diferente dele mesmo.
Não à toa, por ocasião do impeachment da presidenta Dilma (PT), o capitão louvou em sua fala na sessão — o torturador Carlos Brilhante Ustra —, um dos personagens centrais do regime de terror que se instalou no Brasil (1964-1985). Bolsonaro também não sofreu qualquer punição por isso.
Na presidência, continuou sua saga assassina e banalizou as mortes de mais de 700 mil pessoas que sucumbiram ante o vírus da Covid-19. Bolsonaro tripudiava em cima do morticínio, negligenciava a vacina e dizia que a pandemia não passava de uma gripezinha. Punição até agora por isso? Nenhuma.
Agora descobre-se que está envolvido numa trama macabra para matar Presidente da República e vice por envenenamento, e eliminar também, com fuzis, metralhadora e lança-granada — um ministro do Supremo Tribunal Federal. Espera-se que desta vez encontre a cadeia em seu caminho. Ou continuará sua sina de defensor da morte alheia.
Dinheiro do Fundeb é carimbado para folha de pessoal da educação. No mínimo, 70% dos recursos devem ser destinados a essa finalidade.
Quanto mais o tempo passa, mais complicado para o magistério fica a conquista da correção salarial de 2023.
Proposta de fazer "estudos" é só uma maneira de empurrar com a barriga para vem se cai no esquecimento.
Rafael Fonteles (PT) nivela todos por baixo, institucionaliza abono e mantém o PI como um dos estados que pior paga professores. Greve não está descartada.