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Ucrânia reconhece que perdeu para a Rússia
Segundo manchete no site Deutsche Welle (DW), oficial de artilharia ucraniano descreve situação como dramática.
Sábado, às 10:59
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estaque desta manhã de sábado (20) no site Deutsche Welle (DW) Brasil: "Sem munição dos EUA, defesa da Ucrânia ameaça colapsar". É o que todo mundo sabia. Jamais o país dirigido por Volodymyr Zelensky —, um reles marionete dos EUA, teria condições de vencer o poderoso aparato bélico e militar comandado por Vladimir Putin, um homem com origem na KGB. Mesmo o apoio norte-americano dado desde o início do conflito, em fevereiro de 2022, foi capaz de evitar que Putin impusesse derrota por cima de derrota ao vendido Zelensky.
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Diz também o DW:
"Oficial de artilharia ucraniano descreve situação como dramática. Sem o fornecimento americano, tropas não conseguem responder fogo russo, soldados de Putin avançam, e front corre risco de desmoronar."
"O oficial de artilharia na linha de frente no leste da Ucrânia resume rapidamente a situação: "Sem munição de artilharia, toda frente está condenada", diz o homem à DW. Suas descrições atuais do que se passa no front são desanimadoras diante da falta de munição que sofrem as Forças Armadas ucranianas. O oficial deseja permanecer anônimo. A patente, o nome e o cargo do comandante de uma unidade de artilharia ucraniana são conhecidos pela DW."
Disparos russos em massa
"As perdas aumentarão porque não é possível responder adequadamente fogo com fogo." Os atacantes russos, por outro lado, podem disparar de forma massiva. Os soldados ucranianos estão sendo cobertos com fogo de barragem da artilharia russa. Os caças russos bombardeiam as posições ucranianas com bombas planadoras – disparadas de uma distância segura, mais atrás da linha de frente, fora do alcance das defesas aéreas ucranianas, que, de qualquer forma, são igualmente insuficientes.
"Em algum momento nos encontraremos em uma situação em que mais ninguém vai conseguir defender a frente – todos estarão mortos ou feridos", diz o oficial. E ele deixa claro o que espera. O resultado seria "a perda de posições e uma frente desmoronada".
As descrições da frente ucraniana são apoiadas por uma análise recente do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), dos EUA. De acordo com ela, os atacantes russos estão "avançando lentamente, mas de forma constante, em vários setores do front".
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