Isolados juntos, certamente também na cadeia
Plano para matar presidente Lula e mais duas autoridades não foi coisa de dois ou três militares de menor importância dentro das Forças Armadas
Da Redação | O economista Edmar Bacha, um dos pensadores do PSDB, defendeu em entrevista ao Estadão (01.04) a redução dos salários do funcionalismo público ou a possibilidade de demissões nesse setor. Ou seja, na prática, quer a redução nominal e real de salários ou o fim da estabilidade dos servidores de todo o Brasil. (Continua após o anúncio).
Bacha declarou também na mesma entrevista que é um dos responsáveis pela elaboração do programa de governo do tucano Geraldo Alckmin, que deverá concorrer à presidência da república este ano. As propostas de Bacha para o funcionalismo estarão na linha de frente de tal programa de governo.
"As receitas já vêm pré-amarradas. Temos de dar mais flexibilidade. Outro problema é que o governo, quando se vê com excesso de gasto com funcionalismo, não tem como resolver diante da norma constitucional da irredutibilidade dos salários nominais e a garantia de emprego dos funcionários públicos. Isso precisa ser resolvido: ou permitir que salários sejam reduzidos ou que possam ser demitidos quando se tornarem ociosos, desnecessários ou excessivamente custosos". (Grifo nosso). (Continua após o anúncio)
Como se percebe, Alckmin e os seus assessores do PSDB têm propostas nada boas para o funcionalismo público do País. É boicotar os tucanos ou entrar em ainda mais arrocho.
Título da matéria do Estadão: 'Abertura é a mãe de todas as reformas'
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