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Professor de Oncologia da USP discorre sobre os motivos pelos quais doença está se tornando cada vez mais comum na saúde pública.
Quarta-feira, às 21:25
Segundo o Jornal da USP (08/03), a "Organização Mundial da Saúde fez uma projeção de que o número de casos de câncer para o ano de 2050 será 77% maior do que no ano de 2022, ano em que foram registrados cerca de 20 milhões de casos no mundo. Roger Chammas, professor de Oncologia da Faculdade de Medicina (FM) da Universidade de São Paulo e coordenador do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), discorre sobre os motivos pelos quais o câncer está se tornando cada vez mais comum na saúde pública."
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"Segundo Chammas, o câncer ocorre majoritariamente por razões biológicas e, já que as pessoas estão vivendo por mais tempo, elas estão mais sujeitas a desenvolverem enfermidades não-comunicáveis, as quais são decorrentes da genética, do ambiente ou do estilo de vida de uma pessoa.
Essas doenças, conforme o docente, estão relacionadas a acúmulo, ou seja, conforme o indivíduo vive mais, ele está acumulando mais doenças. Ele conta que cada uma dessas enfermidades ocorre por acúmulo de uma característica e o câncer, em específico, é uma doença de acúmulo de mutação genética.
"Quando se acumulam proteínas mal dobradas, tem-se as doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, quando há o acúmulo de alterações metabólicas, ocorre a diabete ou doenças cardiovasculares e assim por diante. Então, o câncer está matando mais porque nós estamos envelhecendo mais, o principal risco de desenvolver câncer é a idade", esclarece.
(...)
"Segundo Roger Chammas, as pessoas ainda têm muito medo de lidar com o câncer, por isso julga necessário que haja maior educação e conscientização para a prevenção da doença. Segundo ele, a promoção de saúde em todas as áreas médicas e a mudança em hábitos de vida já diminuem o risco do surgimento do câncer e aqueles que acabam adoecendo conseguem responder melhor ao tratamento, caso tenham práticas saudáveis."
Os trechos extraídos do Jornal da USP são de autoria de Julio Silva.
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